Trabalho Filo Maze
Giuliana Miranda n°17
Isabella D’Agostino n°19
Jose Alexandre n°22
Introdução
Nesse trabalho compararemos o filme “Maze Runner: Correr ou morrer” baseado na série de livros do autor James Dashner com o “Mito da Caverna” escrita por Platão em República, livro VII para exemplificar melhor suas ideias sobre o plano sensível e inteligível, estudadas em nossas aulas de Filosofia.
O principal objetivo é buscar entender melhor o que Platão propôs nessa alegoria e conseguir enxergar tais ideias em prática, como no filme Maze Runner.
Sobre o filme e as comparações
O filme Maze Runner retrata uma “clareira” onde convivem diversos garotos da mesma faixa etária (entre 16 e 30 anos) que acabam de passar por um tipo de lavagem cerebral onde se esquecem de todas suas memórias anteriores, exceto seus própios nomes.
A clareira onde vivem é uma grande floresta totalmente cercada por muralhas muito altas, em uma dessas muralhas existe uma espécie de portal para um imenso labirinto, que se abre todas as manhas e fecha ao fim da tarde. A clareira O portal que levava ao labirinto O labirinto
Os chamados “clareanos” escolhem os mais ágeis e rápidos entre eles, os chamados de “corredores” que adentram o labirinto pela manhã e correm por ele, mapeando-o para assim tentar encontrar alguma saída.
A função dos corredores parece ser impossível, visto que todas as noites pós o portal se fechar, eles ouviam o som das paredes internas da construção se rearranjando, inutilizando todo o mapeamento feito pelos corredores, pois acontece uma total transformação dentro do labirinto.
E, além disso, ouvia grunhidos das criaturas denominadas “Verdugos” que são como aranhas gigan tes que rondam pelo labirinto a noite matando os que não conseguem sair de lá antes que o portal se feche.
É possível observar em diversas cenas do filme a aceitação dos personagens em estarem “trancafiados” na clareira, cada um