TRABALHO DE QUEST O SOCIAL
Nayane Virginia de Souza- discente do curso de serviço Social da Faculdade Católica Nossa Senhora das Vitórias 7
Heloiza Karlla Rodrigues Batista- discente do curso de serviço Social da Faculdade Católica Nossa Senhora das Vitórias 7 Alex Andrade- discente do curso de serviço Social da Faculdade Católica Nossa Senhora das Vitórias 3
Resumo: o presente artigo visa fazer uma reflexão do processo histórico da precarização do trabalho como força produtora da riqueza socialmente produzida
INTRODUÇÃO
A revolução industrial obriga a um registro mais precioso do tempo na vida social. Os capitalistas passam a comprar horas de trabalho e a exigir seu cumprimento. Os trabalhadores perdem o controle do ritmo produtivo que o capitalista impõe. Vale ressalta a segunda metade do século XXI a força de trabalho reagia à exploração extenuante, fundada na mais valia absoluta e também a exploração do trabalho de crianças, mulheres e idosos. A luta de classes irrompe em todas suas formas explorando a questão social. A luta dos trabalhadores e manifestações em torno de melhorias de condições de trabalho, inclusive na redução da jornada que durava 16 horas, evidência o inicio da precarização que o novo sistema inseria na sociedade. A precarização do trabalho reflete principalmente na vida do proletariado, que vende sua força de trabalho como meio de sobrevivência. No final século XX uma nova doutrina emerge: o liberalismo que aos moldes de uma nova forma de capitalismo muda as formas de exploração e precarização do trabalho e este, após a crise de 1929 mais especificamente pós Segunda Guerra Mundial, recebe uma nova roupagem sob nome neoliberalismo. As mudanças ocorridas no espaço neoliberal afetam diretamente os trabalhadores colocando um Estado mínimo. O neoliberalismo retrata o ser humano como mercadoria, só tem valor se estiver trabalhando ou contribuindo com os seus deveres, para garantir sua sobrevivênciano trabalho, e necessário que