Trabalho de parasitologia- Trichomonas
VIV IA N E
SELMA
MICH ELE
CEUMARA
HISTÓRICO
Descrita inicialmente em 1836, por
Donné, através da análise de material colhido de uma cliente diagnosticada com vaginite. HISTÓRICO
Trata – se de um organismo anaeróbio facultativo, cresce perfeitamente na ausência de oxigênio e em PH neutro. Incubação:
3 a 20 dias.
O T.vaginalis é um protozoário oval ou piriforme, anaeróbio facultativo, flagelado, e que possui movimento contínuo característico.
BIOLOGIA
O T. vaginalis habita o trato geniturinário do ser humano, resultando em um processo infeccioso e não sobrevive fora do sistema urogenital, uma antroponose (tem o ser humano como único reservatório).
CICLO REPRODUTIVO
Multiplicação por divisão binária.
Contrariando o que ocorre na maioria dos protozoários, não há formação de cistos. TRANSMISSÃO
O T. vaginalis é transmitido através do coito e pode sobreviver por mais de uma semana sob o prepúcio do homem sadio, após o coito com uma mulher infectada. O homem é o vetor da patologia, com a ejaculação, os trichomonas presentes na mucosa da uretra são levados à vagina pelo esperma. A trichomoníase neonatal é adquirida durante o parto, (transmissão vertical).
PATOLOGIA
Um dos principais patógenos do trato urogenital humano, está associado a uma série de complicações de saúde (relacionado com a transmissão do HIV, causa de baixo peso, nascimentos prematuros, predispõe a mulher a patologia inflamatória pélvica, câncer cervical e infertilidade). Problemas relacionados com a gestação: ruptura prematura de membrana, parto prematuro, baixo peso, natimorto e morte neonatal.
PATOLOGIA
Problemas relacionados com a infertilidade: o T.
Vaginalis está relacionado com a patologia inflamatória pélvica, infecta o trato urinário superior, causando resposta inflamatória que destrói a estrutura tubária e danifica as células ciliadas da mucosa tubária, inibindo a passagem de espermatozóides ou óvulos através da tuba uterina. A infecção por T. vaginalis