TRABALHO DE MARLENE CAPA A SUM RIO 3 1
FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL
ATIVIDADE
DANIELY CARVALHO
MARILZA SILVA VITORINO
Cuiabá
2015/1
Filhos de Pais Surdos uma Relação “IM” Possível
FIGUEIREDO, Bárbara Botelho
Fazer uma análise critica sobre: É possível a relação de país surdos e filhos ouvintes.
Ainda hoje, apesar de muito se discutir e da intensa luta de pais e educadores para diminuir o preconceito, a pessoa com algum tipo de deficiência sofre e é discriminada. Ouvimos e/ou lemos freqüentemente esses termos incorretos em livros, revistas, jornais, programas de televisão e de rádio, apostilas, reuniões, palestras e aulas. SASSAKI (2003, p. 160-165).
Excepcionais foi o termo utilizado nas décadas de 50, 60 e 70 para designar pessoas deficientes mentais. Com o surgimento de estudos e práticas educacionais na área de altas habilidades ou talentos extraordinários nas décadas de 80 e 90, o termo excepcionais passou a referir-se a pessoas com inteligência lógica-matemática abaixo da média (pessoas com deficiência mental) e a pessoas com inteligências múltiplas acima da média (pessoas superdotadas ou com altas habilidades e gênios). SASSAKI (2003, p. 160-165).
A terminologia “pacientes com necessidades especiais (PNE)” vem substituindo os já tão conhecidos e utilizados termos “portadores de deficiência” e excepcionais. Vem sendo evitada também a palavra portadores. A definição de pacientes especiais já está formulada de comum acordo entre as associações de diversos países como a IADH (International Association of Dentirtry for the Handicapped) .
O objetivo é a desmistificação de que estas pessoas apresentam deficiência como sinônimo de incapacidade de participação e integração na comunidade como um todo. Serve de alerta para que a sociedade respeite suas limitações e de que elas apresentam necessidades especiais diferenciadas, mas são capazes de oferecer sua parcela a