Trabalho De Luz E Sombra
Fundamentos da linguagem visual
1º Semestre
Professora: Iracema
Alunas: Aline Mota Amanda Moraes Flávia Mara
Maio de 2012
Luz e sombra
Na História da Arte, a junção das palavras "luz" e "sombra" remetem a um procedimento em pintura, onde a atenção do artista dirige-se aos contrastes luminosos, na tentativa de transmitir maior veracidade. A oposição entre luz e sombra se desenvolve entre dois pólos: preto e branco. A distância entre esses dois pólos é gigantesca. Artistas como Caravaggio (1571-1610) eram capazes de explorar este amplo espaço graças ao conhecimento de perspectiva e do efeito físico da luz e das sombras sobre objetos.
O contraste entre as cores dos corpos e do cenário substitui as linhas de contorno na pintura. Essa utilização de luz e sombras ficou conhecida como chiaroscuro (claro-escuro em italiano). Estudos acurados de luz e sombra fizeram parte da formação do artista da Renascença e do Barroco. Belíssimos desenhos de Leonardo, Michelangelo, Rafael, Rembrandt, Caravaggio, Vermmer - muitos deles executados como preparação para as telas - ajudam-nos a entender melhor o procedimento em chiaroscuro na pintura.
Sombra e luz no Renascimento
Na obra "A Ceia" de Leonardo da Vinci, a triangulação formada em Cristo tem sua cabeça como centro. A luz já aparece como elemento central neste quadro com a função de chamar a atenção do centro de interesse: está ao fundo, como uma moldura clara onde Cristo aparece com muito bom contraste. O Renascimento ainda não trabalhava sombra e luz, mas claros e escuros. Daí a importância que adquiriu os claros e escuros nas obras de Leonardo da Vinci.
Barroco
A escola Barroca começa a incluir a sombra e luz iniciando um novo conceito na representação pictórica: a textura da imagem. Até então as cenas eram representativas respeitando-se a simetria,