Trabalho De Literatura
(Resumo)
O autor inicia-se contestualizando para o leitor que após a morte chega-se subitamente em um rio e deve-se cruzar em uma das duas barcas, em uma barca tem o diabo e o seu ajudante que leva ao inferno e em outra barca há um Anjo que leva para o paraíso. Logo após somos apresentados a um fidalgo que por ser arrogante, materialista, pretencioso, se negar ajuda a seus companheiros e por ser achar superior a eles fora condenado ao inferno, apesar dos seus protestos para embarcar na barca celestial. O próximo a ser julgado pelas crenças e senso crítico do autor é o onzeneiro (agiota) que ao requisitar um ingresso na barca angelical foi impedido pelo ser divino que foi categórico ao apontar suas explorações com juros abusivos aqueles que necessitavam de ajuda finaceira e respectivamente foi mandado como passageiro a barca infernal. Em contra-partida o autor nos introduz um novo personagem o parvo, que pela sua sinceridade, humildade e simplicidade ele foi para a barca celestial. Mas adiante somos apresentados ao sapateiro, que assim como os outros não segue os dogmas estabelecidos utopicamente pelo autor, por conta disso este também é condenado ao tormento eterno. O próximo a ser comentado é o Frade, que vem trazendo pela mão uma moça chamada Florença, na outra mão carrega um pequeno escudoo e uma espada. Por baixo do capuz tem um capacete de combate. E assim como os seus antecessores foi condenado, pos quebrou um voto de castidade. Depois que o Frade embarcou, vem Brisida Vaz, uma Alcoviteira, isto é, uma mulher que vivia da prostituição de moças. Que por tais atos foi condenada para o aterno fogo, representando a si a concupiscência dos pecados da carne.