Trabalho CLP
Controlador Lógico e
Programável
Colégio Técnico de Campinas – COTUCA/UNICAMP
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TÓPICOS
1. Introdução
2. Arquitetura básica de um CLP
3. Esquema elétrico de ligação no PLC
4. Linguagem Ladder
4.1. Programas básicos em Ladder
4.2. Principais programas de Intertravamento em Ladder
4.3. Programar em Ladder com o Automation Studio
4.4. Exercícios
5. Temporizadores
CLP
1. Introdução
Na década de 60, o aumento da competitividade fez com que a indústria automotiva melhorasse o desempenho de suas linhas de produção, aumentando tanto a qualidade como a produtividade. Fazia-se necessário encontrar uma alternativa para os sistemas de controle a relés.
Uma saída, possível, imaginada pela General Motors, seria um sistema baseado no computador.
Assim, em 1968, a divisão Hydramatic da GM determinou os critérios para projeto do PLC, sendo que o primeiro dispositivo a atender às especificações foi desenvolvido pela Gould Modicion em 1969.
As principais características desejadas nos novos equipamentos de estado sólido, com a flexibilidade dos computadores, eram:
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Preço competitivo com o sistema a relés;
Dispositivos de entrada e de saída facilmente substituíveis;
Funcionamento em ambiente industrial (vibração, calor, poeira, ruído);
Facilidade de programação e manutenção por técnicos e engenheiros;
Repetibilidade de operação e uso.
Inicialmente, os PLCs eram chamados PCs – Programmable Contrllers, mas com o advento dos computadores pessoais (PCs – Personal Computers), convencionou-se PLCs para evitar conflitos de nomenclatura. Originalmente os PLCs foram usados em aplicações de controle discreto
(on/off – liga/desliga), como os sistemas a relés, porém eram facilmente instalados, economizando espaço e energia, alem de possuírem indicadores de diagnósticos que facilitavam a manutenção.
Uma eventual necessidade de alteração na lógica de controle da máquina era realizada em pouco