Trabalho acadêmico
Gafisa, adquiriu 51% do negócio. O fundo fora procurado pela ONG
Associação Beneficente Tobias, entidade construída por Pedro Schmidt para financiar projetos sociais, e que se tornou herdeira da companhia. O motivo era um rombo nas contas, o que levou a entidade a buscar gestores capacitados. • Foi então que surgiram o Galícia e Sérgio Saraiva, ex-vice-presidente da gestão Ásia-Pacífico da AB Inbev, que montou uma estratégia de reestruturação do negócio. Procurada, a entidade não respondeu à reportagem. Por meio do choque de gestão, característico da Ambev, os novos sócios esperavam que a Giroflex retomasse o caminho do crescimento. Entre as medidas adotadas estavam o enxugamento do quadro de pessoal, que caiu de 900 para 390 funcionários, e o corte de custos de fabricação.• Para entender o processo que resultou no fim da Giroflex, que em seu auge chegou a faturar R$ 200 milhões, é preciso retornar três anos no tempo, a partir do momento em que o fundo de investimentos Galícia, controlado por sete antigos executivos do primeiro escalação de empresas como Ambev e
Gafisa, adquiriu 51% do negócio. O fundo fora procurado pela ONG
Associação Beneficente Tobias, entidade construída por Pedro Schmidt para financiar projetos sociais, e que se tornou herdeira da companhia. O motivo era um rombo nas contas, o que levou a entidade a buscar gestores capacitados. • Foi então que surgiram o Galícia e Sérgio Saraiva, ex-vice-presidente da gestão Ásia-Pacífico da AB Inbev, que montou uma estratégia de reestruturação do negócio. Procurada, a entidade não respondeu à reportagem. Por meio do choque de gestão, característico da Ambev, os novos sócios esperavam que a