Trabalho academico
No filme, Sandler é Michael, um arquiteto da classe média que trabalha horas e mais horas com o intento de se tornar sócio da firma onde trabalha. Seu chefe aproveita-se disso e o explora a exaustão. Para conseguir todas as coisas que deseja, do sucesso ao dinheiro, Michael acaba negligenciando sua esposa e filhos. Numa certa noite, frustrado por não conseguir usar um simples controle remoto, Michael vai numa loja de departamentos. Lá ele conhece Morty, um tipo meio louco que oferece um controle remoto universal que irá resolver todos os seus problemas. Ao chegar em casa, ele percebe que o aparelho não controla a televisão e sim o universo. Ele descobre que pode voltar ou avançar no tempo os momentos de sua vida. Não pode alterar as coisas, mas sim observar. As situações são engraçadíssimas. Impossível não se divertir e ter uma pontinha de inveja de possuir o tal controle remoto.
Mas como tudo que é bom dura pouco. As conseqüências não tardam a chegar. O que parecia ser uma solução acaba se transformando num grande problema, pois o controle tem “inteligência” própria e começa a funcionar autonomamente de acordo com as preferências de seu dono. É nesse ponto que o filme transforma-se numa espécie de “A Felicidade não se Compra”, obra-prima do cineasta Frank Capra, com uma poderosa mensagem que irá emocionar o público. A diferença é que no filme de Capra, o questionamento era sobre como a vida de uma pessoa