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1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje, uma das maiores discussões na escola é: o ensino de língua portuguesa, que é considerado “arcaico” devido ao uso de métodos totalmente teóricos e estanques, sem nenhuma significação e/ou aplicabilidade na realidade dos alunos que, por sua vez, quase sempre, não conseguem estabelecer relações entre a teoria gramatical e a prática de texto.
Contudo, existem muitos professores que defendem o ensino de gramática normativa nas escolas, pois acreditam que ela possui suas correlações na vida cotidiana do aluno, uma vez que, estando seguros de seu funcionamento, bem como o uso das regras e exceções regidas pela gramática, eles poderão aplicá-las à sua prática textual.
E assim sendo, há muito tempo, o que se ensina nas aulas de português é a gramática da língua culta, isto é, a norma linguística considerada como ideal. Que entendesse como a descrição ordenada e sistemática dos fatos contemporâneos da língua portuguesa.
Entretanto, uma realidade inerente à sociedade brasileira é a variação linguística. Esta variação linguística é o que diferencia, sistemática e coerentemente, os alunos de acordo com o contexto sociocultural no qual estão inseridos. É por esses aspectos que se proprõe uma discussão reflexiva sobre o tema grámatica culta nas salas de aula. Sendo que o professor deve planejar as suas aulas levando em conta a gramática culta ou padrão, mas deve se apoiar e cultuar a diversidade linguistica de seus alunos, fazendo um equilíbrio para mediar o processo de ensino aprendizagem e, ao mesmo tempo estimulá-los com a revisão de seus traços culturais de linguagem.
DESENVOLVIMENTO
Como uma forma bem ampla de analisar, a gramática, nada mais é que o conjunto de regras que ditam o falar bem e o escrever bem. Entretanto, não se resume só nesse aspecto.
Por esses motivos, seguem alguns