toxicologia
Curso: Farmácia
6º Periodo
Professor:
Alunos:
Analise Qualitativa e Quantitaviva do THC
Maio 2014
1. Introdução Para a elaboração desta pesquisa foi feita uma revisão bibliográfica com busca literatura baseada em trabalhos científicos, publicados nos últimos 10 anos que abordaram o tema em questão. Foi realizada pesquisa on-line nas bases de dados dos serviços dos Periódicos CAPES, SciELO, Google, PubMed, ScienceDirect e periódicos científicos disponíveis em sites de Universidades, além de livros relacionados ao tema. Para a pesquisa, foram utilizadas palavras-chaves como: THC, maconha, Cannabis sativa, métodos de análises, cromatográficos; drogas de abuso, e toxicologia forense, social. A Cannabis sativa cresce livremente nas regiões temperadas e tropicais. Os efeitos medicinais e euforizantes, desse arbusto já haviam sido descobertos há mais de 4 mil anos, apesar de na China, existirem registros históricos das suas ações medicinais desde o século III a. C.1(D). No começo do século passado, ela foi considerada um "problema social", e a partir disso foi banida legalmente na década de 30. Alguns países atribuíram o uso da maconha à degeneração psíquica, ao crime e à marginalização dos usuários. A maconha, hoje, é a droga ilícita mais usada mundialmente2(D). A sua prevalência de uso fica apenas atrás do consumo de álcool e de cigarros. A Cannabis sativa contém cerca de 400 substâncias químicas, entre elas se destacam pelo menos 60 alcalóides, os canabinóides. Estes são os responsáveis pelos seus efeitos psíquicos e classificados em dois grupos: os canabinóides psicoativos (por exemplo, Delta-8-THC, Delta-9-THC e o seu metabólico ativo, conhecido como 11-hidróxi-Delta-9-THC) e os não-psicoativos (por exemplo, canabidiol e canabinol). O Delta-9-THC é o mais abundante e potente destes compostos8(D). A absorção oral possui as taxas mais elevadas (90% a 95%) e,