torturas ditadura militar
Era uma cadeira eletrizada e revestida de zinco que possuía eletricidade. Os presos eram obrigados a sentar nela nus, e quando a eletricidade era ligada, eles levavam choques por todo o corpo. Em alguns casos, eles tinham sua cabeça enfiada em um balde de metal e também levavam choques.
Pau-de-Arara
Esse tipo de tortura já havia sido usada durante a escravidão. Nela, o preso era amarrado e pendurado em uma barra de ferro, que ficava entre os punhos e os joelhos. Nessa posição, eles ficavam nus e levavam choques, queimaduras e socos.
Choques Elétricos
Eram utilizadas máquinas que geravam choques, podendo ser de maior intensidade caso o torturador quisesse. Eram choques fortes que causavam queimaduras e convulsões. Espancamentos
Os espancamentos eram utilizados em conjunto com outros tipos de tortura. Um tipo comum, utilizado naquela época, era o chamado 'telefone', quando o preso recebia tapas nos dois ouvidos ao mesmo tempo. Isso era tão forte que poderia romper os tímpanos, causar labirintite e provocar a surdez.
Cama Cirúrgica
O preso era esticado em uma cama e isso causava rompimento dos nervos. Na cama, também eram cometidos outros tipos de torturas, como arrancar todas as unhas.
Afogamentos
Os torturadores obrigavam os presos a beber água por meio de uma mangueira introduzida em sua boca; porém, o nariz era tampado. Também colocavam os presos em tonéis ou tambores de água e seguravam sua cabeça até o ponto em que eles se afogassem.
Soro da Verdade
Esse soro era composto de pentotal sódico e era uma droga psicoativa que deixava a vítima em estado sonolento e com redução das barreiras inibitórias. Ele causava um efeito que fazia com que as pessoas passassem informações que não contariam se estivessem bem. O soro era utilizado para que os presos contassem suas participações em grupos de oposição à Ditadura Militar. É uma droga considerada perigosa que poderia causar a morte.
Geladeira
Deixavam os