topografia
de
Topografia
Curso: Técnico em Edificação.
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Há um questionamento muito significativo no que se refere ao emprego de uma poligonal topográfica “enquadrada”, ou seja, inserida num projeto de levantamento de pontos georreferenciados para fins de cadastro rural, em atenção à lei 10.267 de 28 de agosto de 2001. Ao que chamamos de “poligonal enquadrada”, nada mais é do que uma poligonal topográfica convencional implantada sob a conveniência do operador de campo com o objetivo de suprir as necessidades de “amarração” de um determinado trecho do perímetro onde o uso do GPS se torna inadequado, seja por dificuldade operacional, seja por dificuldade de recebimento dos sinais de satélite. (Córregos com mata ciliar densa, Perímetros Urbanos com proximidade de edificações, Divisa que se adentra por uma mata muito fechada etc.). A solução mais adequada para a determinação das coordenadas dos pontos definidores destes “trechos” de divisas é a opção por uma poligonal topográfica específica, definida pela implantação de uma “base de saída” e uma “base de fechamento” que, em síntese, resume-se no rastreamento de dois pontos geodésicos distantes entre si da ordem de 200 a 300 metros no mínimo, no início e no final da referida poligonal. Aspectos técnicos São vários os aspectos a serem analisados quando se lança mão deste recurso para a solução do problema da determinação das coordenadas geodésicas dos pontos amarrados a partir desta poligonação: 1 – O emprego de uma estação total devidamente configurada para as correções ambientais locais;
2 – Leituras angulares azimutais e zenitais com o emprego da técnica de PD e PI, tanto para as visadas de mudança de estação quanto para as leituras de amarração dos pontos irradiados, anotação da altura do instrumento e do prisma e a cota do ponto inicial da poligonal que neste caso pode ser definida pelo próprio GPS;
3 – A resolução da poligonação com precisão de