TIG 3 1
BRENO ADOLPHO DE ABREU SOUZA
EDUARDO VILELA DIAS
GABRIELA DESTRO DE ALMEIDA
JÉSSICA PRATES BATISTA
LUCAS FURTADO
WARLESON RODRIGUES PEREIRA DE SOUZA
ESPORTES PARA DEFICIENTES:
JUDÔ PARA CEGOS
Belo Horizonte
2014
BRENO ADOLPHO DE ABREU SOUZA
EDUARDO VILELA DIAS
GABRIELA DESTRO DE ALMEIDA
JÉSSICA PRATES BATISTA
LUCAS FURTADO
WARLESON RODRIGUES PEREIRA DE SOUZA
ESPORTES PARA DEFICIENTES:
JUDÔ PARA CEGOS
Projeto apresentado à disciplina
Trabalho Interdisciplinar de
Graduação como requisito parcial à aprovação na mesma.
Orientador: Professor Walter Fortini
Belo Horizonte
2014
SUMÁRIO
Introdução 1
Metodologia 2
Discussão 3
Análise Cinesiológica da técnica IPPON SEOI NAGUE 3
Análise Cinesiológica da fase inicial (Kuzushi) 4
Análise Cinesiológica da fase de preparação (Tsukuri) 9
Análise Cinesiológica da fase de projeção (Kake) 11
O Judô como modalidade paraolímpica 13
Referências 16
Introdução
Nosso trabalho tem como tema judô para deficientes visuais. Nesse trabalho procuramos saber como o esporte foi adaptado para introduzi-los no meio e como foi a aceitação das outras pessoas, como foi a adaptação deles para conseguir evoluir no esporte, suas superações esportivas e pessoais e as melhorias que o esporte trouxe para seu dia a dia. Escrevemos um breve histórico sobre o Judô no geral, e buscamos conhecer a forma como se deu o contato inicial com o esporte.
Tudo começou em 1882, com Jigoro Kano, um estilo de luta que hoje em dia denominamos como Judô foi idealizado.Jigoro Kano, era pequeno e fraco e começou a praticar o jiu-jitsu aos 18 anos para poder se defender e não ser dominado por sua fraqueza física. Um jovem de 23 anos chamado Jigoro Kano fundava o Instituto Kodokan, que veio a se tornar a Meca dos ensinamentos sobre esta arte marcial.
Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o Judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um