Ti verde
Lucas Castro, de 18 anos, por exemplo, desenvolveu um computador totalmente de madeira, com processador dual-core, 4GB de memória RAM, 1,5 TB de disco rígido e placa de vídeo de 512 MB. A escolha do revestimento em madeira, segundo Castro, deve-se ao fato de ser um material fácil de usar, reciclável e que confere originalidade ao equipamento.
Apesar da ideia ter potencial para vendas, Lucas confessa que não pensa em comercializar o projeto. “O problema de comercializar um computador como esse é que ele tem tantos detalhes que acabaria encarecendo demais”, explica.
Na mesma linha, o empresário André Ruschel desenvolveu o ThinEco, um computador revestido de papelão usado, que utiliza processador Atom N270, 2 GB de memória RAM e HD SSD da Intel. Dentro do gabinete todos os componentes têm o selo “green” e o produto foi desenhado para consumir menos energia. “Esta é uma tentativa de tornar o computador cada vez mais sustentável”, destaca Ruschel.
Se comparado ao computador de madeira, o ThinEco, por ser feito basicamente de papelão, tem um custo baixo e, por isso, deve se tornar um produto comercializável em breve. “Ainda estamos negociando com alguns distribuidores e o valor deve ficar na faixa de R$ 750,00, dependendo da configuração”, adianta o idealizador do projeto.
A máquina, que pesa cerca de 1,2 quilo, foi criada para mostrar que é possível produzir um computador barato, utilizando conceitos verdes.
Título: TI Verde: conceitos e práticas
Autores:
Arthur Garcia Takahashi
Daniela Almeida
Davi Silva
Douglas Henrique Ferreira
Eiji Komatsu
Mateus de Lara Ribeiro
Paulo Henrique Silva
Resumo
O termo “TI Verde”, muito discutido e presente em constantes campanhas publicitárias e mídias atuais, é uma junção dos conceitos de TI com sustentabilidade