TI VERDE
PROPRIEDADE INTELECTUAL
CLAUDINEI
São Paulo
2013
CLAUDINEI
PRORIEDADE INTELECTUAL
Trabalho apresentado ao professor da disciplina Propriedade Intelectual da turma do 9º Semestre, turno noite do curso de Engenharia de de Produção
São Paulo
2013
CRÉDITO CARBONO
A partir dos anos 2000, entrou em cena um mercado voltado para a criação de projetos de redução da emissão dos gases que aceleram o processo de aquecimento do planeta.
Trata-se do mercado de créditos de carbono, que surgiu a partir do Protocolo de Kyoto, acordo internacional que estabeleceu que os países desenvolvidos deveriam reduzir, entre 2008 e 2012, suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) 5,2% em média, em relação aos níveis medidos em 1990.
Créditos de carbono são certificados emitidos para uma pessoa ou empresa que reduziu a sua emissão de gases do efeito estufa (GEE).
Uma tonelada de CO2 corresponde a 1(um) crédito de carbono, e este crédito pode ser negociado no mercado internacional. Ao comprar créditos de carbono no mercado praticamente é comprada uma permissão para emitir gases de efeito estufa proporcional aos créditos comprados.
O preço dos créditos negociados no mercado, evidentemente deve ser menor que a multa aplicada a empresa emissora de gases.
Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima de GEE que os países desenvolvidos podem emitir. Os países, por sua vez, criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender, a preços de mercado, o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional.
REDE DE CONSUMO
Consumo calculado no escritório do departamento de projetos,