threads

RIO DE JANEIRO 2014

SISTEMAS OPERACIONAIS

PESQUISA SOBRE THREADS

FELIPE LEANDRO DE OLIVEIRA

2° PERÍODO, TURNO DA NOITE
ANÁLISE DE SISTEMAS DA INFORMAÇÃO

INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar um pouco sobre threads, tendo como base conhecimentos obtidos com pesquisas na internet, a leitura do livro Arquitetura de Sistemas
Operacionais 4°ed (Francis Berenger e Paulo Maia) e o conteúdo das aulas ministradas pelo professor
Paulo Massillon.
O contéudo foi dividido em 4 tópicos, que abordam 4 modos distintos de se trabalhar com
Threads. Os modos usuário, kernel, híbrido e o Scheduling.

1. THREADS MODO USUÁRIO

O modo usuário é fornecido pela aplicação em si, através de bibliotecas específicas. Como o próprio programa controla as threads, o sistema operacional se quer as reconhece. Além da velocidade de processamento e troca de informações, este modelo permite que sejam usados multithreads em sistemas operacionais monothreads.
O problema deste modo é que o sistema operacional só reconhece processos e não as threads, logo se faz necessário algum tratamento. Além disso, o fato de estarem atreladas ao processo, ficam impossibilitadas de usufruírem de outros processadores disponíveis.

2. THREADS MODO KERNEL

São implementados pelo núcleo do sistema, podendo ser escalonadas e processadas por vários processadores existentes. Entretanto, o desempenho se torna inferior por causa das várias ações que o sistema operacional precisa realizar. As chamadas de rotina do sistema, mudanças no modo de acesso
(usuário-kernel-usuario) etc.

3. THREADS MODO HÍBRIDO

Tentando emular os modos usuário e kernel, o modo hibrido permite que a aplicação tenha vários modo threads em modo kernel contendo várias outras threads em modo usuário. Isso gera flexibilidade do modo de usuário, mas também as desvantagens dos dois modos. Uma chamada de espera de uma thread de modo kernel pode bloquear todas as do modo usuário. Além disso, o