THEODOR ADORNO  e MAX HORKHEIMER

Theodor Ludwing Adorno nasceu em
Frankfurt – Alemanha no dia 11 de setembro de 1903

Formou-se em Filosofia, Sociologia,
Psicologia, também tornou-se musicólogo e compositor;
Teve sua graduação na Universidade de
Frankfurt

Após sua graduação fundou ao lado de
Max Horkheimer a célebre Escola de
Frankfurt.

Seu pai era alemão de procedência judaica convertido à protestante, um motivo pelo qual durante o processo de nazificação da
Alemanha foi obrigado a se refugiar na
América, sua vocação pelo socialismo também foi outro motivo o refugio.

Em 1924 já defendia a tese sobre a fenomenologia de Edmund Husserl.

Antes de se formar ele se torna amigo de
Max Horkheiemr, seu futuro companheiro de militância intelectual e política.

Em 1933 lança sua tese sobre Kierkegaard, tempo em que atende à um convite de Max
Hokheirmer para trabalhar na Universidade de Princeton (EUA), ou seja, época em que se exila na América e se torna um crítico da indústria cultural que tem como peça principal a comunicação de massa

Sua primeira impressão sobre os EUA não foi das melhores.
Incomodou-o profundamente ao ar de uniformização presente em tudo.

Adorno viu os EUA como um universo regido pelos interesses, pelo lucro, pela conveniência que o levou a desenvolver críticas sobre a massificação da cultura e estudar a fundo a mídia do país descobrindo a notável:
‘American Way of Life’

Ambos (Theodor e Max) fazem uma dura crítica ao Iluminismo que estimulou o desenvolvimento de um progresso social e uma razão controladora, assim descrito no livro Eclipse da razão de Horkheimer:
Parece que enquanto o conhecimento técnico expande o horizonte da atividade e do pensamento humanos(...), o seu poder de imaginação e o seu juízo independente sofreram aparentemente uma redução. O avanço dos recursos técnicos de informação se acompanha de um processo de desumanização(...)

Após o término da Segunda Guerra
Mundial, Adorno volta