THE FINDINGS
Certo dia, eu Marcia e minha parceira de investigação, Melissa, voltávamos para nossas casas. Nos dirigimos para um ponto de taxi bem próximo do departamento de investigação criminal de nossa cidade, Atlanta. Era finalzinho de tarde, perto das 6 horas. Inacreditavelmente, aquele dia findava-se normal, o que era bem raro acontecer. Naquele ponto havia cinco taxis aproximadamente - lembro-me como se fosse hoje. Fomos em direção do primeiro, porém, fomos interceptadas por uma voz que nos chamava e businava do segundo carro desta fila. - Ei!! Garotas!! Entrem aqui. Já estou há duas horas esperando nesta fila. Disse aquele taxista insistindo conosco. - Pois bem, eu respondi. Um minuto, vamos colocar as nossas maletas... - Não!! Disse o taxista, nos surpreendendo... Quer dizer, o porta malas esta cheio! Disse ele. - Ok, dissemos a ele com certa reserva. O taxista saiu, daquele ponto, arrancando com o carro. Eu e minha parceira nos olhamos, pressentindo algo de estranho no ar. Como se apertasse um botão de "desconfiômetro" dentro de nós. Passamos a observar ao nosso redor e, de repente, ouvimos um barulho, como batidas vindas de trás do porta-malas. Uma observada no interior do carro, percebemos uma maletade ferramenta entreaberta, como se acabara de ser usada. Nos olhamos, como quem se comunica por códigos, e juntas pensamos a masma coisa: vamos dar uma olhada!! Minha parceira, disfarçadamente, com os pés abriu mais ainda aquela maleta e juntas pudemos ver algo que nos assustou: um facão! Ainda com os nossos corações acelerados e nossos cérebros fervilhando para entender o que estava no ar, nos demos conta de que não estávamos no percurso para nossa casa como pedimos. Ao contrário, o caminho onde íamos não fazia sentido algum. No mesmo instante olhamos para os bancos arranhados e tudo aquilo nos pareceu bem suspeito. Tomei coragem