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nstitucional, nem surge como respostaa uma demanda da sociedade civil. É notório o fato de que o processo de integração regional do cone presidencial do que uma aspiração popular, embora uma respaldo. Isto o torna bastante diferente do “modelo básico” de integração, definido a partir do caso europeu. Esta particularidade nos leva à necessidade de tentar buscar respostas inspiradas especificamente neste caso, como forma de atingir uma compreensão mais adequada do
MERCOSUL.
Introdução
Pode-se buscar utilizar várias teorias para explicar o surgimento e a evolução do este processo de integração regional tem particularidades que tor tomadas em sua totalidade. Há elementos explicativos importantes em maior número em umas do que em outras, mas as características fundamentais do concretos referentes a ele próprio do que a qualquer teoria em especial.
As teorias de integração regional foram naturalmente desenvolvidas para explicar o projeto integracionista de maior envergadura, ou seja, a União Europeia seja inspirada nela, sabemos que cada um segue um desenvolvimento próprio, como é o caso do
MERCOSUL.
O poderoso exemplo europeu, pelo seu sucesso espetacular não pôde ser reproduzido em qualquer outra parte do globo por uma longa série de raz estão inseridos. Os próprios motivos que originaram cada um deaumento no intercâmbio comercial entre países de uma mesma região geográfica gere um aumento na interdependência entre eles em várias áreas, o que geraria um interesse compartilhado por uma série de setores internos de cada um deles, favorecendo pressões no sentido de que seus governos se unam na tarefa de eliminar os entraves a esta cooperação. Esta sequencia de fatos, num efeito “bola de neve”, desembocaria num processo de integração que se retroalimentaria.De acordo com as diferentes abordagens teóricas, as sequencias posteriores no que se refere à forma como as instituições se formariam, ou sua importância na manutenção da

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