Teísmo aberto
Os defensores do Teísmo aberto defendem que muito do futuro está aberto, não é fixo, definido, ou pré-determinado. Ele é aberto porque o futuro não está objetivamente determinado. O futuro, de acordo com os "teístas abertos", é modelado grandemente pelas escolhas até agora não feitas de agentes morais livres, seres humanos criados à imagem de Deus.
Os seres humanos fazem escolhas reais não limitadas por Deus ou pelo homem; ou aquelas escolhas estão pré-determinadas pelos antigos decretos de Deus? São questões fitas pelos defensores do Teísmo aberto. Esta idéia, frequentemente chamada “liberdade libertariana”, é o assunto fundamental nesta teoria. Ela parece dirigir todos os outros assuntos. Como pode os seres humanos serem responsáveis por suas escolhas se outro ser, neste caso, Deus, pré-determina todas aquelas escolhas? Consequentemente, então, se o futuro é real e os seres humanos fazem escolhas reais e não limitadas, como agentes morais livres, o futuro ainda não foi determinado. Assim, quando isto recebe muita ênfase, ele é totalmente amarrado ao assunto da liberdade libertariana. Para os Teístas abertos afirmam que enquanto Deus é onipotente, Seu conhecimento é necessariamente limitado pelo grau ou extensão do conhecimento que é intrisicamente "conhecível". Deus tem conhecimento exaustivo do passado, do presente e do futuro, mas somente até ao ponto em que o conhecimento do futuro é conseguível. Se Deus não pode conhecer o futuro ou se Ele escolher Se limitar é uma “questão aberta”. Algumas dessas ideias vêm das imitações normais vistas sobre outros atributos de Deus. Ser onipotente não significa que Deus pode fazer absolutamente qualquer coisa, Deus não pode fazer um círculo quadrado, etc. Ou seja Deus está restrito à lógica que ele mesmo criou.
Os Teístas abertos afirmam crer que Deus criou os céus e a terra e, de algum modo, molda o resultado, especialmente o escaton ou o fim dos tempos, embora seu dia e hora permaneça indefinido, até