textos descritivos
Após um exaustivo dia de trabalho, não vejo a hora de chegar em casa. Na rua, o vai-e-vem dos carros, as pessoas andando apressadas. Umas, como eu, retornado a seus lares, outras indo para os mais diversos compromissos. Subo num ônibus lotado. Semáforos abrem, fecham. O percurso é longo, mas falta pouco para chegar ao meu destino. Em fim, minha casa! Sou recebida com um abraço carinhoso da minha filha. Um pouco de conversa, de sabermos uma da outra. Um banho quente, relaxante.....comida gostosa, quentinha. O tempo passa rápido! Hora de dormir. Cama aconchegante, lençóis perfumados. O sono reconfortante e revigorante, necessário para que amanhã me levante disposta para enfrentar um novo dia.
2.
Num desses acontecimentos inesperados, certo dia vi-me numa cidadezinha à beira-mar. O céu azul, limpíssimo, sem uma nuvem, com o sol a reinar onipotente. Sentei-me num banco da praça e pude divisar no canal, dezenas de barcos de pesca, dos mais variados tamanhos: grandes, médios, pequenos, brancos, azuis, marrons, pretos. Tinham seus mastros enfeitados com bandeirolas coloridas. Logo anoiteceu e a lua cheia, enorme surgiu. Os barcos perfilaram-se e iluminaram-se com centenas de velas. A seguir, percorreram a extensão do canal, numa procissão em homenagem à Nossa Senhora dos Navegantes.
3.
Deduzo que a foto tenha sido tirada na Índia, pois nela aparecem alguns homens vestidos com túnicas e turbantes, assim como algumas mulheres com sári. Entretanto a maioria das pessoas usa trajes “ocidentais”. O trânsito é caótico, com os ônibus amarelos misturados aos pedestres e aos poucos veículos particulares. Percebo uma certa “bagunça” para os nossos padrões. Mas parece que há respeito e entendimento entre homens e