Texto E Roteiro De Perguntas Do Semin Rio De Portugu S
1488 palavras
6 páginas
Em todo o conteúdo da crônica, “Notas de um ignorante” expressa o modo como o autor personagem, é confuso ao seu enquadramento seja social, político, cultural e até mesmo econômico. Em sua personalidade, o autor obtém-se uma característica confusa, devido a sua ignorância relacionando ao conhecimento e a nostalgia por nunca ocorrerem fatos, seja eles bons ou ruins, como aconteceu com seus amigos, parentes, conhecidos e relatos vistos em noticiário na TV.O autor discorre o modo como ele nunca encontra a sua predominância, o modo como ele nunca conseguiu ser bom no que fez e não encontrou nenhuma forma de prazer ou se sair melhor do que uma outra pessoa que vivenciou o fato ocorrido. Em um sentido real, como em muitas crônicas, obtém-se a característica comum dos relatos descritos estarem ligados ao cotidiano, como por exemplo, na passagem do texto: “Não só a cultura no sentido clássico, mas também o conhecimento imediato das coisas e fatos que lhes estão sob os olhos no dia-a-dia da existência .” Através desse trecho, o autor explica a humilhação que passa devido ao presenciar a cultura de seus amigos e conhecidos, seja ela caracterizado por uma cultura no sentido mais clássico antigo e também por uma cultura atual, vivenciada por fatos vistos aos olhos no dia-a-dia da existência. Como em um texto argumentativo ou em um diário, o texto aparece na primeira pessoa para que ele possa relatar o seu modo confuso de viver e todas as experiências negativas e não concretizadas completamente ou em um modo como o mesmo não se satisfez e não se identificou ao ocorrido.
No texto apresenta-se muitos casos de coesão, como nos exemplos do conectivo “além”, que está no quarto parágrafo do texto, dando uma ideia de continuidade coerente ao que foi dito na frase anteriormente. Também podemos destacar como um exemplo de coesão, o conectivo “pois” do penúltimo parágrafo do texto, tende a finalidade de explicar um problema relacionando a suas “conquistas amorosas.”
O autor não