teste intermédio
Grupo I
Parte A
Versão 1 Versão 2
1.1. B D
1.2. D C
1.3. C D
1.4. C B
2. B B
Parte B
3. A ilustração do texto adequa-se, de facto, ao conteúdo / sentido do texto de Agualusa. No texto, ficamos a saber, através da Dona Aurora, que a poesia tem efeitos curativos, que alivia a dor e o sofrimento: «... certos sonetos parnasianos (os mais trabalhosos) a ajudavam a vencer a insónia.»; «... era muito eficaz no combate à cefaleia.», etc. Ao observarmos a ilustração, encontramos a figura do poeta e a pena que a acompanha, que simbolizam a poesia. Por outro lado, o estetoscópio e os medicamentos sugerem, à semelhança do que sucedida no texto, o poder curativo da poesia.
4. A relação que se estabelece entre as características da tia e da sobrinha é de contraste / oposição. No primeiro parágrafo, a rapariga é apresentada pelo narrador como "miudinha e frenética" (linha 2), enquanto a tia é apresentada como "tesa e maciça". São de tal maneira diferentes que o narrador afirma, sobre a tia, que «nem parecia do mesmo sangue» da sobrinha (linhas 3 e 4). Por último, declara, nas linhas 4 e 5, que "A sobrinha nem em bicos de pés lhe chegaria à barbela".
5. As palavras do narrador remetem para o esforço e a dificuldade do médico em convencer a tia e a sobrinha de que era impossível alguém ter um alfinete de ama espetado na garganta (linhas 10 e 11).
6. Por um lado, a tia revela o seu autoritarismo quando obriga a sobrinha a contar ao médico o problema, a doença que a afetava («Sob a coação insistente de um cotovelo da mulheraça, a rapariga confessou...» - linhas 4-5). Por outro lado, a tia revela o seu lado boçal quando afirma sobre