Teste de eficácia e teste de segurança para produtos para a pele
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O uso de adoçantes na gravidez: uma análise dos produtos disponíveis no Brasil
The use of sweeteners in pregnancy: an analysis of products available in Brazil
Revisão
Resumo
Palavras-chaves
Edulcorantes/efeitos adversos
Aditivos alimentares
Gravidez/efeito de drogas
Obesidade/prevenção & controle
Gravidez em diabéticas
Cuidado pré-natal
Keywords
Sweetening agents/adverse effects
Food additives
Pregnancy/drug effects
Obesity/prevention & control
Pregnancy in diabetics
Prenatal care
Os adoçantes são freqüentemente utilizados por mulheres em idade reprodutiva. Esta é uma revisão narrativa da literatura a respeito dos adoçantes atualmente comercializados no mercado brasileiro. Existem poucas informações sobre o uso da sacarina e ciclamato na gestação, e seus efeitos sobre o feto. Devido às limitadas informações disponíveis e ao seu potencial carcinogênico em animais, a sacarina e o ciclamato devem ser evitados durante a gestação (risco C).
O aspartame tem sido extensivamente estudado em animais, sendo considerado seguro para uso na gestação (risco
B), exceto para mulheres homozigóticas para fenilcetonúria (risco C). A sucralose e o acessulfame-K não são tóxicos, carcinogênico ou mutagênicos em animais, mas não existem estudos controlados em humanos. Porém, como esses dois adoçantes não são metabolizados, parece improvável que seu uso durante a gestação possa ser prejudicial (risco
B). A estévia, substância derivada de uma planta nativa brasileira, não produz efeitos adversos sobre a gestação em animais, porém não existem estudos em humanos (risco B). Os agentes de corpo usados na formulação dos adoçantes
(manitol, sorbitol, xilitol, eritrol, lactilol, isomalte, maltilol, lactose, frutose, maltodextrina, dextrina e açúcar invertido) são substâncias consideradas seguras para o