testando
M. V. Levi de Castro Fiúza
Anestesiologia – UFBA
Bolsista FAPESB
QUAL O PAPEL DO ANESTESISTA NO CC???
ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
INTRODUÇÃO
Emergência X Urgência
Necessitam de intervenção imediata
≠ é o ABCD (RCP)
Pode fazer jejum
E os pacientes críticos, quem são? ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
INTRODUÇÃO
Todos os patas.....
Hepato
Nefro
Cardio
Endócrino
.....e mais alguns
Disfunção respiratória
Disfunção neurológica
Geriátricos
Neonatos
Urgências e emergências cirúrgicas e clínicas
ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
INTRODUÇÃO
ASA (Associação Americana de Anestesiologia)
ASA I
paciente hígido (cirurgia eletiva)
ASA II
doença sistêmica leve - sem limitação funcional
ASA III
doença sistêmica moderada - com limitação funcional
ASA IV
doença sistêmica grave - com ameaça de vida
ASA V
paciente moribundo - pouca chance de sobrevida
ASA E
EMERGÊNCIA
ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
INTRODUÇÃO
Velocidade de raciocínio e ação
EQUIPE
Determinar fluxogramas (ATLS)
Abordagem
Exame físico minucioso
Exames complementares
ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
ANESTESIA
Conhecimento dos fármacos
Farmacocinética e farmacodinâmica
Influência nos sistemas
Saber utilizar os equipamentos disponíveis
Experiência do anestesista
Escolha correta da técnica
Técnicas balanceadas
ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
HEPATOPATAS
ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
HEPATOPATAS
Podem apresentar hipoproteinemia
Síntese de enzimas prejudicada
Hipoalbuminemia (edema pulmonar e ascite)
Quase todas as drogas são metabolizadas direta ou indiretamente
no fígado
Uremia
SHUNT PORTOSSISTÊMICO
ANESTESIA EM PACIENTES CRÍTICOS
HEPATOPATAS
Pacientes graves
Anorexia, depressão (SNC), vômito, poliúria e diarréia
Pré anestésico
Correção de equilíbrio