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O Universo e a sua compreensão
As dimensões que nos apercebemos do nosso Universo são quatro, as do espaço-tempo. As definidoras do espaço, três, que com a do tempo dão as quatro.
As forças que nós conhecemos que regem o nosso Universo são quatro. A força nuclear forte, a força nuclear fraca, a força electromagnética e a força gravítica. Já, em posts anteriores, me referi a elas. Também me referi da procura, por parte de Einstein e de Stefen Hawkin, quiçá, os mais conhecidos da comunidade científica, de uma Teoria Unificadora das quatro forças. Estas forças universais que conhecemos mais não traduzirão do que aspectos do comportamento do Universo, da sua constituição, desde o infinitamente pequeno ao infinitamente grande. Da Mecânica Quântica à Mecânica Clássica. Por isso, consoante a massa do corpo/partícula, assim se aplicará no seu estudo comportamental, uma destas forças, a força determinante, não tendo as outras praticamente significado, considerando-se desprezíveis.
Também já referi que se chegou a modelos em que as três primeiras forças aparecem unificadas. O problema tem residido em encontrar um modelo que agregue a força gravítica. A Teoria das Cordas parece poder responder a esse problema. As partículas atómicas, por exemplo, nesta teoria, deixariam de ser pontuais e passariam a ser lineares, ou seja, com uma grande dimensão num dos três eixos espaciais. Assim ficaria explicada a partícula transportadora da gravidade, o gravitão. Ora, a Teoria das Cordas implica a existência de um Universo a onze dimensões para que se possa definir a unificação da força da gravidade às restantes forças. O modelo diz que todas as dimensões acima da quinta seriam tão pequenas que não seriam detectáveis. A gravidade teria uma quinta dimensão, para além das quatro nossas conhecidas e o electromagnetismo, para além da terceira, passaria a ter uma quarta dimensão. Segundo Oscar Klein, seria um círculo muito pequeno, de raio dez elevado a menos trinta e três metros, ou

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