Teorias classicas do comercio internacional
MERCANTILISTAS Mercantilistas:
X ECONOMISTAS CLÁSSICOS
Acreditavam em um mundo de conflitos: cada nação buscando sua riqueza pelo acúmulo de metais (entesouramento). Economistas Clássicos: Acreditavam em um mundo de harmonia e paz: a riqueza advinha da capacidade do país produzir de forma eficiente bens que poderiam ser trocados por aqueles que o país não produzia de forma competitiva.
MERCANTILISTAS
X ECONOMISTAS CLÁSSICOS
Quando dois lugares ou cidades comercializam entre si, essa teoria (mercantilista) supõe que, se a balança comercial entre os dois estiver em equilíbrio, nenhum dos dois ganha ou perde, ao passo que, se a balança pender, em qualquer grau, para um dos lados, uma delas perde e a outra ganha, na proporção em que a balança se desviar de seu ponto exato de equilíbrio. Ambas as suposições são falsas. Ao contrário, o comércio que sem violência ou coação é afetado com naturalidade e regularidade entre dois lugares sempre traz vantagem para os dois lados, ainda que essa vantagem não seja sempre igual para ambos. Por vantagem ou ganho entendo não o aumento da quantidade de ouro e prata, mas o aumento do valor de troca da produção anual de seus habitantes. (Adam Smith)
3- TEORIAS CLÁSSICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Teoria das Vantagens Absolutas – Adam Smith
Desenvolveu
a teoria das vantagens absolutas como a base do comércio internacional; Adam Smith inicia sua teoria pela simples constatação que duas nações só realizarão comércio voluntariamente entre si quando ambas saírem ganhando; Se uma das nações não ganhasse nada ou perdesse, simplesmente se negaria a realizar o comércio; Porém a questão era determinar como é que este comércio mutuamente benéfico poderia ocorrer, de onde vêm os ganhos com o comércio?
3- TEORIAS CLÁSSICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Teoria das Vantagens Absolutas – Adam Smith
Cada país deve se concentrar na produção dos bens que lhe