Teoria das relações interpessoais
INTRODUÇÃO 4
TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM ENFERMAGEM - PEPLAU 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS 7
REFERÊNCIAS 8
INTRODUÇÃO
As teorias de enfermagem podem ajudar/auxiliar o estudante de enfermagem a compreender como o papel e a atuação dos enfermeiros se completa. A utilização de teorias na Enfermagem pondera a trajetória da profissão em busca de autonomia e da limitação/restrição de suas atuações, bem como fornece a direção para o enfermeiro realizar com sua assistência ao enfermo.
A Enfermagem esteve continuamente dependente de outras ciências sem que possuísse um corpo de cognição próprio, o que provocou o desejo nos enfermeiros de conhecer sua legítima natureza e estabelecer sua identidade. Esta autonomia apenas seria alcançada a partir da formalização dos conceitos e teorias que poderiam direcionar a ciência da Enfermagem. Ao longo dos anos isto foi acontecendo.
Várias teorias de enfermagem devem ser estudadas pelo futuro profissional, entre elas a que orienta o enfermeiro sobre sua relação com o cliente e sua família, durante seus cuidados ao enfermo, a Teoria da Relação Interpessoal. Como defensora desta teoria, temos Peplau, que estudou as relações coexistentes entre enfermeiro-paciente.
Pioneira de sua época, Hildegard E. Peplau é a única enfermeira que prestou serviços a Associação de Enfermeiras Americanas (ANA) como diretora executiva, e mais tarde como presidenta. Também foi eleita para trabalhar durante dois períodos na Junta Diretiva do Conselho Internacional de Enfermeiras (ICN). Em 1997, recebeu a maior honra em enfermagem, o Prêmio Christiane Rumann, no Congresso Quadrienal da ICN. Peplau publicou em 1952 a Teoria das Relações Interpessoais em Enfermagem, que ainda hoje norteia os cuidados de enfermagem. Por esta razão, esta pesquisa vem tratar desta referida enfermeira/educadora e sua teoria. Esta pesquisa trará ao conhecimento do leito uma breve introdução à Teoria da Relação Interpessoal,