Tenentismo e era vargas
Revolta do Forte de Copacabana
Cartas falsas ofendiam militares, especialmente o Marechal Hermes da Fonseca, que foi acusado pelo Governo de escrever a carta somente para tumultuar o país, resultando em sua prisão. Um forte em Copacabana se revoltou e, visando a moralização do Brasil, começou a primeira revolta tenentista. O Governo abafou o movimento, porém 17 militares e um civil foram às ruas protestar. O movimento resultou na prisão dos manifestantes.
O Segundo 5 de julho
Em São Paulo explodiu outra revolução tenentista, essa com objetivos, dentre eles: 1- Moralização da República por meio do Voto Secreto. 2- Autonomia dos 3 poderes. 3- Obrigatoriedade do ensino primário e profissional e 4- Respeito às leis e à justiça. Os rebeldes tentaram conquistar a cidade de São Paulo, mas foram derrotados. Alguns rebeldes, não satisfeitos, montaram a Coluna Paulista e marcharam para Foz do Iguaçu, no Paraná. Uma Coluna Gaúcha, comandada por Luís Carlos Prestes também foi para o Paraná, a fim de se juntar à Paulista e montar um movimento.
Coluna Prestes
A união das Colunas Paulista e Gaúcha resultaram na Coluna Prestes, que comandada pelo militar Luís Carlos Prestes, marchou pelo Brasil a fim de conscientizar a população. Após percorrer 25 mil quilômetros, a Coluna Prestes fugiu para a Bolívia.
Revolução de 1930
No Brasil, a política ainda era uma Oligarquia, controlada pela política de Café-com-Leite, e no ano de 1930, era a vez de Minas Gerais escolher seu concorrente, mas São Paulo traiu o combinado e apoiou Júlio Prestes. O governo mineiro se uniu ao do Rio Grande do Sul e ao de Paraíba e formou a Aliança Liberal, que apoiava o Gaúcho Getúlio Vargas e o Vice Paraibano João Pessoa. Durante a campanha, Getúlio apoiava o voto secreto, incentivo à indústria e a aprovação de leis trabalhistas, ganhando o apoio do povo, mas no final, Júlio Prestes ganha as eleições, e a Aliança Liberal se revolta. Getúlio Vargas