Tecnologias Geneticas

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE CURSO DE BIOMEDICINA BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO BIOMÉDICA ALUNAS: GIOVANNA NUCCI ISABELLA MOTA JULIANA SCHEFFER MARIA VITORIA CARVALHO RAFAELA PERUCH

“Delineando fronteiras: reflexão sobre os limites éticos para a aplicação de tecnologias genéticas.” de Denis Barbosa Cacique

“Brincar de Deus” hoje em dia ficou fácil, com o avanço da tecnologia genética, já é possível modificar geneticamente uma célula para que o futuro ser humano tenha certas características. Para isso precisa-se por um limite, em o que fará bem e o que só irá prejudicar os seres humanos. A engenharia genética é um ramo cientifico bastante recente, porem a muito tempo, diversos remédios naturais são originados do paciente processo de observação e experimentação dos melhores e mais adequados ingredientes e elementos para determinados fins. Mas foi a partir da década de 70, com o desenvolvimento da primeira técnica de engenharia genética – O DNA Recombinante – que a velocidade de produção do conhecimento nessa área aumentou consideravelmente. Passando uma grande evolução pelo Projeto Genoma, uma ótima conquista para a humanidade. Existem dois tipos de intervenções genéticas, as terapêuticas de eugenia negativa e as de melhoramento, de eugenia positiva. A terapia genética não trata só do sintoma da doença, mas sim da sua causa genética, ou seja intervenção, visando combater problemas de saúde e certas deficiências. No caso do melhoramento da genética, não segue a risca o que é definido no dicionário, e sim baseia-se naquilo que as pessoas pretendem melhorar, como beleza, cor dos olhos, altura, entre outros. Um exemplo de mau uso dessa disponibilidade de modificação genética, que ficou esclarecido pela World