Tecnico em informatica - softwares livres
O conceito de divulgar fontes e compartilhar de informação tecnológica existiu muito antes de computadores e softwares. Nos primeiros anos do desenvolvimento automotivo, a Associação de Manufaturas de Automóveis Licenciadas (em inglês: ALAM), um grupo de monopolistas de capital, possuía os direitos de patente do motor a gasolina de 2 tempos, preenchida originalmente por George B. Selden.[1] Ao controlar esta patente, eles foram capazes de monopolizar a indústria e tentaram forçar as manufaturas de carro a construir vaículos de acordo com as suas especificações: pesados; caros e projetados para os ricos. Quaisquer manufaturas a quem fosse concedida uma licença tinha que pagá-los uma taxa de licenciamento, além de uma porcentagem do lucro bruto.[1] Na Exposição de Automóveis de Chicago em 1905, um grupo de fabricantes independentes de automóveis, incluindo a Ford Motor Company, REO Motor Car Company, e Maxwell-Briscoe, formaram uma nova organização, a Associação de Manufaturas de Motor de Carros Americanos (em inglês: AMCMA) a decisão de lutar coletivamente contra a patente de Selden e o monopólio da ALAM atraiu o interesse de Henry Ford. Depois de alguns contratempos, incluindo perder um processo legal inicial e a dissolução da AMCMA em 1909, Henry Ford apelou da decisão e em 1911 ele ganhou. A decisão foi que a patente de Selden, que era para motores de 2 ciclos, não cobria os motores que a maioria das manufaturas estavam utilizando naquela época, que eram motores de quatro ciclos, baseados no projeto desenvolvido por Nicolaus Otto). O resultado foi que a patente de Selden se tornou virtualmente sem valor e a ALAM de dissolveu, com a nova associação, que eventualmente viria a se tornar a Associação de Manufatureiros de Veículos Automotores.[1] A nova associação instituiu um acordo de concessão de licenças cruzadas entre todos manufatureiros dos EUA: embora cada companhia pudesse desenvolver tecnologias e