Tecnicas de aplicação de vacina

COORDENAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE
SUVIS SUDESTE
Rua Padre Marchetti, nº 557 – Ipiranga
Cep. 04266-000 Tel. [phone].

Administração de Imunobiológicos

Considerações gerais:
Lavagem das mãos e anti-sepsia com álcool 70%, antes e após o preparo do imunobiológico e a cada contato com o paciente.
Uso de luvas não é necessário para aplicação de imunobiológicos, só utilizar se houver solução de continuidade nas mãos e deve ser trocada a cada paciente.
Não é necessário a troca de agulha após a aspiração da vacina;
Não misturar vacinas na mesma seringa;
Não aspirar doses antecipadamente, sem que haja demanda;
Verificar se o laboratório produtor do diluente é o mesmo da vacina;
Verificar se o volume do diluente é compatível com o nº de doses do frasco da vacina, tendo em vista que existem apresentações diferentes;
Não reencapar agulha após a utilização;
Descartar em recipiente apropriado na mesma sala onde realiza a aplicação.

Administração por Via Oral

Utilizada para administração de substâncias que são absorvidas no trato gastrin- testinal com mais facilidade. O volume e a dose são apresentados em gotas, solução, drágeas, comprimidos ou cápsulas. As vacinas administradas por esta via são: a vacina oral contra a poliomielite (VOP) gotas, rotavírus (solução com aplicador) e a vacina oral contra a febre tifóide (comprimidos) Seguir recomendação do laboratório produtor quanto ao manuseio do frasco; Colocar a criança em posição adequada, decúbito elevado; e administrar a vacina: Pólio, pingar 2 gotas sem contaminar o frasco, se cuspir ou vomitar, imediatamente revacinar. Rotavírus, introduzir a seringa no canto da boca e administrar lentamente o volume, de modo a evitar perda de vacina. Secar com papel toalha se houver perda, se cuspir ou vomitar, não revacinar.

Pólio
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Rotavírus

Administração por Via Intradérmica

Introdução de pequenas quantidades de substâncias; volume máximo 0,5 ml. Via