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1 INTRODUÇÃO

Nos dias de hoje cada vez mais a humanidade vem buscando praticidade e facilidade, querendo tornar tudo mais rápido. Prova disso é a incessante busca do homem em relação à melhorias e desenvolvimento de projetos, bem como pesquisas e descobertas. Entre essas descobertas, pode-se citar o plástico.

Antigamente o plástico não existia como existe hoje. Ele era um produto natural e não um produto sintético. As substâncias naturais das quais provinha o plástico eram elásticas, extraídas de resinas naturais, como a da seringueira, ou seja a borracha, que já eram conhecidas dos habitantes de regiões tropicais como América, Oceania e Ásia em épocas primitivas. Essa substância só ficou propriamente conhecida pelos europeus, pelas crônicas de viajantes europeus medievais, como Marco Polo. Constam relatos sobre a existência dessas substâncias, que foram introduzidas na Europa durante o Renascimento. Até o século XIX o aproveitamento desses materiais foi muito pequeno, mas o desenvolvimento da química permitiu seu aperfeiçoamento e o melhor aproveitamento de suas propriedades.

O primeiro acontecimento para a descoberta do plástico foi com Charles Goodyear, que aqueceu a borracha adicionando enxofre, por meio de um processo de vulcanização. Ele notou que aquecendo a borracha ela se tornava mais resistente.

Em 1862 o inglês Alexander Parkes criou a parquesina, o primeiro plástico propriamente dito.

Foi então que ocorreu a explosão de variedades, formas, e utilidades que se podia obter a partir da parquesina, mas por ser um processo de fabricação um tanto complexo por ter que estar em temperatura ideal para a sua conformação, ainda levou-se anos até que se pudesse usá-lo como vemos hoje.

Em nosso tempo a indústria dos plásticos abusa e extrapola das diversificações nos modos de se moldar o plástico. Este é usado atualmente em diferentes lugares: nos carros, aviões, submarinos, e até mesmo na exploração espacial, mas