tcc enfermagem introduçao
A prática do aleitamento materno está ligada às condições de vida e de trabalho, bem como a uma série de idéias existentes sobre a amamentação, em cada sociedade.
No, Brasil, já foi muito comum ver as mulheres amamentarem os bebês, fossem elas as próprias mães ou até mesmo as amas de leite. Em geral, a criança mamava no peito até completar um ano ou mais. (Ministério da Saúde, 1995)
A partir da década de 70, em vários países, inclusive o Brasil, alguns grupos começaram a apontar os prejuízos do leite de vaca. Passaram, então, a fazer uma séria de movimentos sociais – palestras, grupos de gestantes e mães – em favor do aleitamento materno exclusivo.
Esses movimentos sociais baseavam-se nas descobertas realizadas por estudos sobre a amamentação. Esses estudos revelavam que o leite materno contém os anticorpos necessários para proteger o bebê contra infecções e possui todos nutrientes necessários à saúde, protegendo contra a desnutrição. Revelam, também, que a introdução precoce (antes dos seis meses) do leite de vaca trazia riscos ainda maiores para os bebês.
O leite materno é composto de 160 substâncias representadas por proteínas, gorduras, carboidratos e células, sendo o alimento imprescindível e essencial para o desenvolvimento do bebê, protege contra doenças alérgicas, diversos tipos de câncer, desnutrição, diabetes melittus, doenças digestivas, doenças cardiovasculares, obesidade, doenças do troto urinário, cáries entre outras. Ainda promove o desenvolvimento neuro-psicomotor infantil e cognitivo, aumenta o QI, promove melhor padrão cardiorrespiratório durante a alimentação, melhor resposta as imunizações e melhor equilíbrio emocional.
O leite é a única fonte alimentar durante a primeira fase de suas vidas e representa a contribuição final das mães na preservação das espécies.
A amamentação é uma troca de amor. Está provado cientificamente que um dos principais resultados da amamentação é a segurança, o carinho e a proximidade que o ato