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Segundo Roosevelt, é percebido a importância de conservar as riquezas naturais, porém é apenas apreciado o problema de aumentar a eficiência nacional.
O desperdício das coisas materiais é visto e sentido, porém ações ineficientes e mal orientadas dos homens não deixam indícios visíveis e palpáveis.
A entrada no caminho da eficiência nacional, só ocorrerá quando for compreendido completamente que nossa obrigação está em cooperar sistematicamente no treinamento e formação de pessoas em vez de tirar de outras empresas os homens que elas prepararam. Com isso será percebido que nenhum homem, embora excelente, sob o antigo sistema poderá competir com homens comuns, mas organizados e adequados para cooperar.
Assim, o maior objetivo de uma boa organização deve ser o aperfeiçoamento de seus homens de primeira ordem. Isso leva ao principal objetivo da administração deve ser o de assegurar o máximo de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao empregado.
A administração científica tem a certeza de que os verdadeiros interesses de ambos são um, único e mesmo: de que a prosperidade do empregador não pode existir se não for acompanhada da prosperidade do empregado.
Essa maior prosperidade ocorre quando cada homem e cada máquina oferecem o melhor rendimento possível e o máximo de prosperidade somente pode existir como resultado do máximo de produção. Com isso, o objetivo mais importante de ambos, deve ser a formação e aperfeiçoamento do pessoal da empresa, de modo que os homens possam executar em ritmo mais rápido e com maior eficiência o trabalho.
A vadiagem no trabalho afeta diretamente o salário, a prosperidade e a vida de quase todos os trabalhadores, bem como a prosperidade das indústrias nacionais. A sua eliminação desceria o custo tanto o custo da produção, remover-se-ia uma das principais causas de nossas dificuldades sociais, assegurar-se-iam salários mais elevados, menos horas de serviço diário e