tarefa Processo criativo comparativo dos artistas Pablo Picasso
Texto de análise dos processos criativos de uma arte popular, ao moderno e contemporâneo.
Processo criativo dos artistas: Pablo Picasso, Maria Cheng e a Izabel Mendes da Cunha
Para o senso comum a criatividade é um talento divino, algo com que todo artista já nasce: “Ela é talentosa, já nasceu pronta” – mas será que se não estudar, experimentar, praticar, esse talento se perpetuará? “Talento” pode até ser uma característica que alguém carrega consigo, mas é fato, se não ter dedicação, paixão, envolvimento, persistência, pesquisa, estudo, ou seja, criar seu próprio processo criativo e também estar aberto para experimentar, errar, modificar, criar, e refazer todo o caminho, a pessoa nunca chegará no fim do caminho da criação e o talento ficará num cantinho da mente guardado.
Para Charles Watson, esse dom divino, intitulado por alguns, é um mito, porque criatividade é desvinculado de Deus porém como ele mesmo diz: “É conveniente para quem não consegue realizar algo”. Izabel dizia que era Deus que criava através dela, mas também afirmava que ficava experimentando, trabalhando muito até chegar onde queria, naturalmente.
A frase de Tomás Edison descreve muito bem o caminho de qualquer artista, cientista, inventor, pesquisador: “90% de Transpiração e 10% de Inspiração” – ou seja, nada é criado por acaso. A criação acontece em um contexto, num campo simbólico de ação, no caso pesquisado, os artistas Pablo Picasso, Maria Cheng e Izabel Mendes, ambos tiveram, no caso de Maria ainda tem, disciplina e um senso de propósito de acreditar na própria busca e investigar até o fim em busca de resultados satisfatórios, ou não, porque ao experimentar e chegar no erro, também é uma parte do processo de aprendizagem e também no criativo.
Há diferenças e semelhanças nesses artistas, de épocas, períodos e regiões bem diferentes, porém, os três produziram obras particulares e esteticamente ricas que são frutos de um trabalho intenso. O fato é que