TAIII

909 palavras 4 páginas
SCOFFIER

OBJETO: Ao alterar a escala de um utensílio vulgar, todas as relações implícitas com o corpo humano desaparecem, ele deixa de exercer sua função inicial. Adquire uma monumentalidade que transforma todo utilizador em espectador.
TELA: Ela esconde e protege seu espaço interno do externo, desempenhando o papel de mediadora entre os espaços, cujas relações regridem até tornarem-se quase únicas.
MEIO: Espaço aberto a novas apropriações.
- Meio lugar: define um espaço que se recusa a plenitude do lugar e afirma-se como algo inacabado – um espaço que recusa o peremptório (definitivo, terminante), o testamental o monumental.
- “Tensegridade”: Tensão + integridade. Conjunto de componentes em compressão que participam de um sistema em tensão, perfeitamente autônomo e estável.
- Estufa: Espaço concentrado sobre sua interioridade, não precisa expressar suas relações com seu contexto.
ACONTECIMENTO: Algo que não se pode prever (ou que vai além de qualquer previsão) e que não se pode reproduzir. É um ato singular, incondicionado.

BARTHES

MITO: É um sistema de comunicação, uma mensagem. Define-se pela maneira como é proferido. A fala mítica (oral, escrita ou representações – discurso escrito, fotografia, cinema) é escolhida pela história, não surge da “natureza” das coisas. O mito pode derivar de qualquer objeto, animado ou inanimado, basta que haja uma apropriação dele por parte da sociedade, conferindo-lhe um uso social.
SEMIOLOGIA: É uma ciência das formas, estuda a significação independente do conteúdo. Postula uma relação entre três termos, um significante, um significado e o signo que é a relação entre os dois. Um simples significante torna-se em signo ao atribuir um significado definitivo.

LINGUAGEM – OBEJTO: É a língua no sistema semiológico do mito.
Significante (imagem, sentido): pequeno objeto de metal adornado
Significado (conceito): chave
Signo (conceito +imagem): pequeno objeto utilizado para abrir ou fechar fechaduras, cadeados
METALINGUAGEM: É o

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