Tads
TECNÓLOGO EM ÁNALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Organisação de Computadores
Anderson S Soares RA:6948482526
PROFESSOR TIAGO VARGAS
JUNDIAÍ,10 de abril de 2013
Resumo
Comparação entre as arquiteturas de processadores RISC e CISC
Sumario
Esta etapa da ATPS visa resumir as arquiteturas de processadores RISC e SISC com isso podemos comparar e chegar a conclusões que podem não ser a esperada, pois cada vez mais o importante é o desempenho.
Introdução
Talvez a abordagem mais comum para a comparação entre RISC e CISC seja a de listar as características de ambas e colocá-las “lado-a-lado” para comparação, discutindo o modo como cada característica ajuda ou não o desempenho. Memória e armazenamento É difícil subestimar os efeitos que a tecnologia de armazenamento tinha no projecto de um CPU nos anos 70. Nessa altura, os computadores usavam memória de cariz magnético para armazenar o código dos programas, memória que era, não só, cara como também bastante lenta. Depois da introdução da RAM as coisas melhoraram em termos de velocidade, no entanto o seu preço era ainda proibitivo. No início dos anos 80, quando se começou a desenvolver a arquitetura RISC, um milhão de transístores num único chip era já bastante [2]. Devido à falta de recursos (transístores) as máquinas CISC da altura tinham as suas unidades funcionais espalhadas por vários chips. Isto era um problema por causa do alto tempo de espera nas transferências de dados entre os mesmos, o que desde logo era um óbice ao desempenho. Uma implementação num único chip seria o ideal. CISC No inicio dos anos 70, quer porque os compiladores eram muito pobres e pouco robustos, quer porque a memória era lenta e cara causando sérias limitações no tamanho do código. O hardware era cada vez mais barato e o software cada vez mais caro. Afinal de contas o hardware era barato e o tempo do programador não. Esta ideia de mover o fardo da complexidade do software para o