T3 rotacao
Massa ±0,01g
Média das massas kg s±0,05cm s (m) t±0,01s 4,00
0,26
0,26
44,50
0,445
12,19
12,14
0,26
0,25
12,09
0,26
0,27
12,15
0,27
3,50
36,00
0,360
12,69
12,81
12,97
12,78
3,00
29,00
0,290
13,66
13,61
13,53
13,63
2,50
23,00
0,230
15,59
15,42
15,26
15,40
2,00
13,50
0,135
13,41
13,47
13,59
13,40
1,50
7,50
0,075
11,87
11,76
11,75
11,66
1,00
4,00
0,040
15,04
14,95
14,90
14,91
m)
n) Representado na Tabela 1
o)
p)
q)
2264,9
51,5
0,99
r)
s)
Conclusão:
Quando a esfera é largada, em queda livre, desce com movimento uniformemente acelerado, ao entrar no líquido tem movimento retardado, dado o aumento da força de resistência que, sendo oposta ao movimento da esfera, contribui para uma diminuição cada vez maior da aceleração e, a partir de um determinado instante, passa a ter movimento uniforme.
A esfera fica sujeita a uma força vertical, dirigida de baixo para cima, impulsão, que se mantém constante durante a descida. Após ter percorrido alguma distância no interior do líquido, a resultante das forças anula-se e a velocidade terminal (velocidade constante) é atingida.
Pondo isto, o nosso coeficiente de viscosidade foi de 1,57 kg.m-1.s-1. com um erro associado de 4,0x10-2, o que faz com que a experiência tenha sido efetuada com sucesso.
De qualquer das formas, existem sempre métodos para minimizar o erro associado, como ser mais minucioso na medição de “s”, assim como uma maior atenção na cronometragem do percurso da esfera no líquido. É de referir também que os arredondamentos levam a uma acumulação de erros bem