Síntese trecho: Razões da Nova Arquitetura de Lúcio Costa.
SÍNTESE DO TRECHO “F” DO TEXTO: Razões da Nova Arquitetura de Lúcio Costa.
Neste trecho, Lúcio Costa critica a escultura e a pintura.
Segundo ele, quando discorre sobre a escultura, além de criticar obras – que, mesmo dadas como importantes, foram forjadas sem a observância de preceitos que compõem verdadeiramente uma obra. Por exemplo, a tradução de uma infinidade de planos mínimos, que trabalhados isoladamente se tornam imperceptíveis nas superfícies maiores, ou ainda, a ideia de que em sua composição, quanto mais “fechada” melhor e que quanto mais “dramática” mais perderá força e qualidade, o que chama de “insuportáveis estilizações decorativas”.
Já para a pintura, é ácido em dizer que alguns artistas se utilizam da própria cor em prejuízo do colorido, que nas telas, os rigores plásticos são menos obedecidos comprometendo sua pureza qualidade, mas que em algumas raras exceções contribuem com a variedade e riqueza das obras aumentando sua qualidade poética.
Para ele, a existência da pintura presume: o desenho anterior; a ciência da composição; as preocupações com a matéria; e a técnica.
No desenho, traços vezes bonitos, vezes vazios, indicam a procura incessante por um significado, ou seja, melhor o desenho desajeitado, mas cheio de intenções e sentidos à explosão visual dos belos desenhos, porém vazios.
Já na composição, segundo ele, tão desfigurada pela academia ao longo dos tempos, deveria ser novamente estudada a fim de trazer enormes benefícios para a pintura moderna. Enfatiza a importância do conhecimento das técnicas antigas tais como a “luz dos impressionistas” e as “afirmações cubistas”, ambas de suma importância para a valorização da arte nova.
Sobre a utilização de diferentes materiais, diz que a pintura moderna é distraída ou não se importa, tratando todos de maneira uniforme sem se preocupar com a verdadeira qualidade e consistência de cada um, transformando-se numa obra “insossa, amorfa e