Síntese do terceiro capítulo do livro "Construção de Estados" - Francis Fukuyama
A partir do enfraquecimento de um estado, a maneira que ele não possui forças para manter as regras internas, tornando-se incapacidade de impedir ondas criminosas contra outros estados, há um consenso entre outros países com o intuito de intervir para impedir e “prevenir” (há maneiras intervencionistas humanitárias e militaristas) que o estado forte sofra algum tipo de ataque pelo estado enfraquecido. Fukuyama nos trás um esclarecimento a respeito de uma movimentação entre os países desenvolvidos e em processo de desenvolvimento tratando-se de segurança nacional. Os EUA, por exemplo, no governo de Bush, tomou-se medidas interventivas militaristas no Iraque com o intuito de erradicar os atentados que terroristas provenientes dela a ataque ou ataque outros países, então, estados interventores mostra ter a finalidade de trazer a soberania do estado falido. O autor do livro também cita aspectos vitais da construção de um estado, nos quais seriam:
- Reconstrução Pós-Conflito. Refere-se a Estados recém saídos (ou recém removidos) de conflitos, que sofreram a total ruína de sua autoridade. Trata-se de criar uma estabilidade mínima, com forças de segurança, policiamento, ajuda humanitária e assistência técnica para a restauração de todos os sistemas danificados (elétrico, bancário, etc.)
- Criação de Instituições Estatais Auto-Sustentadas. Aqui é que surge o problema supra. Trata-se de uma fase crítica, de suma importância, e vital para que possa haver a retirada da intervenção externa. O Estado interventor deve investir muito nas novas