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14 de maio de 2013
Jorge Amado e Mário de Andrade
Jorge Leal Amado de Faria (Itabuna, 10 de agosto de 1912 — Salvador, 6 de agosto de 2001), foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos.
Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos e Tenda dos Milagres. A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em Braille e em fitas gravadas para cegos.
Amado foi superado, em número de vendas, apenas por Paulo Coelho mas, em seu estilo - o romance ficcional -, não há paralelo no Brasil. Em 1994 viu sua obra ser reconhecida com o Prêmio Camões.
Mário de Andrade nasceu no dia 9 de Outubro de 1893 em São Paulo. Formou-se em Ciências e Letras, cursou filosofia e, em 1915, concluiu o curso de canto no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Dois anos depois, diplomou-se em piano. Nesse mesmo ano de 1917 publicou, sob o pseudônimo de Mário Sobral, o seu primeiro livro de poemas: Há uma gota de sangue em cada poema. Músico, contista, poeta, colaborou em várias revistas como crítico de arte e cronista. Membro ativo do grupo modernista de São Paulo, Mário de Andrade ficou para a história da literatura universal como uma das vozes de proa do modernismo. Aderiu ao partido democrático em 1928, manifestando-se mais tarde contra o Estado Novo. Coberto de reconhecimento pelo papel de vanguarda que desempenhou em três décadas, Mário de Andrade morreu em São Paulo em 25 de fevereiro de 1945, vitimado por um enfarte do miocárdio.
Como é a linguagem literária da