Sustentabilidade na informática
Com a crescente demanda da população por novas tecnologias, gera-se um incentivo para a fabricação e criação dos mais diversos produtos. Contudo, esse conforto gerado principalmente pelos computadores, cada vez mais rápidos e com as mais diversas funções, oferece os mais diversos riscos e impactos, pelos seus componentes altamente tóxicos que, sem responsabilidade nenhuma, são despejados na natureza. No decorrer do artigo, abordam-se componentes que contaminam, os riscos que geram e qual é o papel das empresas que o fabricam, necessitando-se a aplicação da responsabilidade pós-consumo e a criação de uma legislação específica para a reciclagem e destinação correta dos eletro-eletrônicos, para diminuir a degradação do meio ambiente.
Os produtos tóxicos das peças de computadores e a sustentabilidade ambiental, faz-se necessário conceituar, inicialmente, o termo lixo: LIXO, derivado do termo latim lix, significa "cinza". No dicionário, ela é definida como sujeira, imundície, coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor. Já na linguagem técnica, é sinônimo de resíduos sólidos representado por materiais descartados pelas atividades humanas. Com efeito, a abordagem que se faz sobre a reciclagem e eliminação dos produtos tóxicos das peças de computadores são necessárias, pois além de abranger os eletroeletrônicos em geral, o tema vem sendo tratado superficialmente tanto pelos meios de comunicação quanto pela sociedade.
Dessa forma, analisar-se-á o contexto da sustentabilidade na informática, por meio da abordagem dos impactos gerados pela evolução tecnológica, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente, além de tecerem comentários sobre os riscos do descarte dos resíduos eletro-eletrônicos e, por fim, diante da legislação ambiental vigente, verificar a possível responsabilidade jurídico-ambiental dos infratores e poluidores.
Para abordagem desse tema, os métodos e materiais utilizados para pesquisa foram,