Suficiencia na dependencia de cristo
II Cor 2: 14-17.
A Carta aos Coríntios que Paulo escreveu, lá nos meados da 5ª década deste milênio, há uma igreja que ele mesmo plantou com grandes problemas, talvez tenha uma luz para lançar sobre a nossa realidade como igreja. Paulo descreve sua chegado a Coríntos como um desafio extraordinário provocando profundo temor e tremor.
Eu tento imaginar o que seria para um judeu, os judeus era muito odiados naquela época, anti-semitismo corria pôr todo lado. Ele chega numa cidade como Corinto, uma cidade tremendamente orgulhosa, uma cidade arrogante. Quando foi destruída pôr um terremoto, e foi oferecido ajuda para sua reconstrução, eles rejeitarão esta ajuda, pôr ser uma cidade tão rica e tão auto-suficiente.
E nos percebermos então como em certas partes do nosso mundo de hoje, há certas áreas e certos lugares que não querem esta novidade chamado evangelho, isto provocou no Apostolo Paulo aquela reação de temor e tremor, uma profunda dependência do Senhor Jesus, e ele foi receber do Senhor alguma coisa especial que lhe fala em termos de poder, que Ele não pregou outra mensagem a não ser a cruz, mas também que ele sentiu naquilo o poder de Deus.
Nestes versículos de I Cor 2: 14-17, Paulo faz uma apologética em torno do seu ministério missionário e pastoral.
Esta carta foi escrita provavelmente no ano 54-55, segunda carta aos Coríntos. Foi uma carta escrita em meio a um problema missionário.
É uma carta missionária como todas as cartas paulinas são. São cartas que surgem naquele ministério missionário-pastoral, e surgem dentro daquele conflito quando um estrangeiro, uma pessoa de uma cultura, vai mexendo com pessoas de outra cultura, uma mensagem transformadora, reveladora como esta mensagem.
O tempo que Paulo gastou com os Coríntios foi muito breve, quase nenhum missionário que eu conheço teria coragem de deixar uma igreja depois de um ano e meio de ministério.
Imaginem que informações Paulo deve que