Strain Gage
1. NOME DA EXPERIÊNCIA 2
2. OBJETIVO DA EXPERIÊNCIA 2
3. RESUMO DA EXPERIÊNCIA 2
4. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 3
4.1. CONCEITO DE TENSÃO 3
4.1.1. TENSÃO NORMAL 4
4.2.1. DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO 5
4.3. EXTENSÔMETRO - STRAIN GAGE 6
4.4. PONTES DE WHEATSTONE (Charles Wheatstone / 1843) 7
4.4.1. MEDIDAS DE DEFORMAÇÕES UNIAXIAIS EM ¼ DE PONTE 8
5. SISTEMA EXPERIMENTAL 9
5.1. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXPERIMENTAÇÃO: 10
6. CÁLCULOS E RESULTADOS 10
6.1. CÁLCULOS DO FATOR DE ENGENHARIA 10
6.2. CÁLCULO DAS TENSÕES PARA AS CARGAS 11
6.3. CÁLCULO DA CARGA MÁXIMA DA EXPERIÊNCIA (N) 11
6.4. CÁLCULO DO MÓDULO DE YOUNG 5
7. FOLHA DE DADOS 5
8. GRÁFICO 6
9. CONCLUSÃO 8
10. BIBLIOGRAFIA 8
1. NOME DA EXPERIÊNCIA
Extensometria
2. OBJETIVO DA EXPERIÊNCIA
Avaliar o módulo de elasticidade da viga de alumínio através do extensômetro.
3. RESUMO DA EXPERIÊNCIA
A determinação do Módulo de Youg ou Modulo de Elasticidade de uma viga de alumínio engastada em uma das suas extremidades, submetida a ensaio uniaxial de tensões (flexão), deu-se através da utilização de Strain gage tipo roseta retangular colado em sua superfície. O Extensômetro foi ligado em ¼ de ponte de Wintstone - 120Ω em 03 fios (um deles bifurcado para compensação de temperatura), conectados aos bornes do canal 8 do módulo condicionador ADS 2000 (Lynx). A ponte foi balanceada, ocorrendo variação na tensão até que corrente no galvanômetro se anulou. O módulo foi calibrado através da inserção do valor de Engenharia com sinal negativo (- 929,77μ) a fim de não inverter os limites superior e inferior com o range de deformação. Foram inseridos os parâmetros de aquisição Gage A (nome) e unidade μ. A viga foi submetida à aplicação de cargas em sua extremidade em dez incrementos, desprezando-se o peso dos ganchos, as deformações foram convertidas pelo equipamento em quantidade elétrica (voltagem), possibilitando sua leitura no terminal do computador. As cargas e deformações correspondentes foram