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Aula-tema 8 – Macroeconomia: o lado externo da Economia
Web Aula 2: Regime cambial
Nesta Web Aula, vamos aprender sobre os diversos regimes cambiais.
Um fator para o controle da inflação, durante a execução do Plano Real, foi a adoção de um regime de câmbio fixo, com uma taxa de câmbio valorizada. Mas o que isso quer dizer? Bem, vamos analisar primeiro o que seria taxa de câmbio, e depois regime cambial. Assim, teremos condições de entender a afirmação anterior.
Na aula anterior vimos que é vantajoso para um país fazer comércio com o outro. Mas, dependendo dos países com que fazemos comércio, a moeda pode variar. Muitos países têm sua própria moeda, não é?
Assim, ao comercializarmos com a Inglaterra, eles nos pagarão em libra; com os Estados Unidos, em dólar; com a Europa, em euro e assim por diante. Dessa forma, o Brasil tem uma cesta de moedas. Mas a pergunta é:
Como se dá a conversão da moeda estrangeira em reais?
Isso é feito através de uma taxa de conversão, chamada taxa de câmbio nominal. Assim, podemos definir que taxa de câmbio nominal é o preço da moeda estrangeira, (também chamado divisa), em termos da moeda nacional ou vice-versa.
No caso do Brasil, a taxa de câmbio nos informa de quantos reais precisamos para
comprar,
por
exemplo,
um
dólar.
Esse
preço
é
determinado pela oferta e demanda de divisas, ou seja, pelas relações entre importadores e exportadores. A oferta de divisas depende do volume de exportações e
da
entrada
de
capitais
externos
(empréstimos,
financiamentos, investimentos diretos e investimentos financeiros).
Já a demanda de divisas depende do volume das importações e da saída de capitais externos. Por exemplo, pela amortização de empréstimos, remessa de lucros, pagamentos de juros etc.
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