SSD e Memoria Flash
E
MEMÓRIA
FLASH
O SSD (solid-state drive) é uma nova tecnologia de armazenamento considerada a evolução do disco rígido (HD). Ele não possui partes móveis e é construído em torno de um circuito integrado semicondutor, o qual é responsável pelo armazenamento, diferentemente dos sistemas magnéticos (como os HDs).
Vantagens: O SSD ainda tem o peso menor em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis; possui um consumo reduzido de energia; consegue trabalhar em ambientes mais quentes do que os HDs (cerca de 70°C); e, por fim, realiza leituras e gravações de forma mais rápida, com dispositivos apresentando 250 MB/s na gravação e 700 MB/s na leitura
Desvantagem: Os pequenos velozes ainda custam muito caro, com valores muito superiores que o dos
HDs. A capacidade de armazenamento também é uma desvantagem, pois é menor em relação aos discos rígidos.
A memória Flash refere-se a um tipo particular de EEPROM (siga em inglês para "Memória
Somente de Leitura Programável Apagável
Eletricamente"). É nada mais que um chip de memória de computador que mantém informações armazenadas sem a necessidade de uma fonte de energia. Diferentemente da memória RAM e também das SRAM, a memória Flash permite armazenar dados por longos períodos, sem precisar de alimentação elétrica. Graças a isso, a memória Flash se tornou rapidamente a tecnologia dominante em cartões de memória, pen drives, HDs de estado sólido (SSDs), memória de armazenamento em câmeras, celulares e palmtops e assim por diante. Apesar disso, a memória Flash do tipo NOR é bastante usada até hoje em palmtops, celulares e diversos tipos de dispositivos, para armazenar o sistema operacional (nesse caso chamado de firmware), que é carregado durante o boot, sem ser alterado. A vantagem nesse caso é o XiP
(execute in place), onde o sistema pode rodar diretamente a partir do chip de memória, sem precisar ser primeiro copiado para a memória
RAM.
O chip de memória NOR é complementado por uma pequena quantidade de