SSD's
Centro de Ciências e Tecnologias para a sustentabilidade
Bacharelado em Ciências da Computação
Pesquisa Acadêmica
Unidade de Estado Sólido
Docente:
Sorocaba, 20 de março de 2012
Unidade de Estado Sólido
SSDs e Memória Flash
Sorocaba, 20 de março de 2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
O que é um SSD? 4
Funcionamento 4
Funcionamento da memória flash NOR 6
Funcionamento da memória flash NAND 7
Tipos de SSD 8
O SLC 8
O MLC 8
Comparação entre SSDs 9
Comparação entre HD e SSD 9
CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA 12
INTRODUÇÃO
Desde o fim década de 80, com a criação da memória do tipo flash, denominada assim pelo seu co-criador pela maneira com a qual a memória funciona (“flashes” de eletricidade são enviados pela placa), o armazenamento de dados teve um avanço inestimável. Sem tal tecnologia, provavelmente ainda estaríamos usando disquetes, talvez mais compactos e com maior capacidade, mas que nunca atingiriam a praticidade, resistência, e preço de um pen-drive ou cartão de memória flash.
Com o avanço da tecnologia de memórias, pouco a pouco, as empresas líderes nesse ramo, começaram a desenvolver aglomerados de memória, na tentativa de criar dispositivos de armazenamento, que pudessem substituir os HDs, dispensando o uso de partes móveis, que são a principal causa de defeitos e aquecimento em HDs.
Basicamente, a estrutura de SSD ou Dispositivo de Estado Sólido (em inglês, Solid State Drive), não difere da citada a cima. Apesar da tecnologia ter melhorado, com a criação das tecnologias SLT e MLT, basicamente, um SSD é composto por diversos “pen-drives” agrupados, de forma a obter um dispositivo de armazenamento com uma capacidade média. Ainda assim, não chegam aos níveis dos HDs (pode-se comprar um HD de 2TB, e com o mesmo dinheiro seria possível comprar um SSD de apenas 60GB).
A