Soldagem arame tubular, resistência
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
ANDRÉ SILVESTRI FERRO
CRISTIANO JOSÉ POLICARPI
JOVAN SANGALLI CENCI
PROCESSOS DE SOLDAGEM: ARAME TUBULAR, RESISTÊNCIA E SOLDAGEM EM ALUMÍNIO
CRICIÚMA, MAIO DE 2012
ANDRÉ SILVESTRI FERRO
CRISTIANO JOSÉ POLICARPI
JOVAN SANGALLI CENCI
PROCESSOS DE SOLDAGEM: ARAME TUBULAR, RESISTÊNCIA E SOLDAGEM EM ALUMÍNIO
Relatório apresentado ao curso de Engenharia de Materiais da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, solicitado na disciplina de Processos de Fabricação de Metais l, pela Prof. Angela Beatriz Coelho Arnt.
CRICIÚMA, MAIO DE 2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
2 SOLDAGEM POR ARAMES TUBULARES 6
2.1 Histórico 6
2.2 Fundamentos 6
2.3 Características 7 7
2.4 Equipamento 10
2.5 Consumíveis 12
2.5.1 Arame tubular com proteção gasosa 12
2.5.2 Arame tubular auto-protegido 12
2.5.3 Gases de Proteção 13
2.6 Variáveis 13
2.6.1 Fontes de potência e polaridade 13
2.6.2 Corrente de soldagem e tensão do arco elétrico 14 15
2.6.3 Extensão livre de arame 15
2.6.4 Ângulo de ataque e sentido de soldagem 16
2.6.5 Velocidade de soldagem 16
2.7 Técnicas 17
2.7.1 Solda de filetes 17
2.7.2 Solda com penetração total 17
Figura 09: Juntas típicas para solda de penetração total 18
2.8 Tipos de Transferência Metálica 18
2.9 Taxa de Deposição 19
2.10 Vantagens 20
2.11 Limitações 21
3 SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA 22
3.1 Fundamentos 22
3.2 Princípios de solda 22
3.2.1 Aquecimento 22
3.2.2 Tempo 23
3.2.3 Pressão 23
3.3 Tipos de soldagem por resistência 24
3.3.1 Soldagem por ponto 24
3.3.2 Soldagem por costura 25
3.3.3 Soldagem de projeção 25
3.3.4 Soldagem de topo por resistência 26
3.4 Equipamentos 26
3.5 Parâmetros 29
3.6 Vantagens 32
3.7 Desvantagens 32
4 SOLDAGEM EM ALUMÍNIO 33
4.1 Tipos de soldagem em alumínio 33